Poucos observadores, em 1849, poderiam acreditar que em 1848 iria ser a última revolução geral no Ocidente. As reivindicações políticas do liberalismo, radicalismo democrático e nacionalismo, apesar de excluir a “república social” viriam a ser gradualmente realizadas nos 70 anos seguintes na maioria dos países desenvolvidos, sem maiores distúrbios internos, e a estrutura social iria provar para si mesma ser capaz de resistir as explosões catastróficas do século XX.
A razão principal para isso reside nas transformações e na
expansão econômica extraordinária dos anos entre 1848 e 1870. Foi o período em
que o mundo tornou-se capitalista e uma minoria significativa de países
“desenvolvidos” transformou-se em economias industriais.
As revoluções (1848) haviam sido precipitadas pela última e,
talvez, maior crise econômica do tipo antigo. Nos anos de 1847-48 houve um
tropeço do ciclo comercial, provavelmente agravado por problemas antigos.
O que seguiu a 1848 foi tão extraordinário que não foi
possível detectar um precedente. Hobsbawn cita o crescimento das exportações de
tecidos de algodão da Inglaterra, que na década de 1850-60 cresceram mais de 1,3
milhões de jardas contra 1,1 milhões de jardas no período 1820-1850, e este
crescimento se deu a despeito do desenvolvimento da indústria têxtil em outros
países. Na Bélgica, a exportações de ferro mais que duplicaram no período
1851-57 e, na Prússia, no período 1851-57, 115 companhias foram abertas
(excluindo as ferrovias) com um capital de 114,5 milhões de táleres, contra 67
companhias e 45 milhões de táleres nos 25 anos anteriores (1825-50).
O que fez este boom tão satisfatório para os homens de
negócios famintos de lucros foi a combinação de capital barato com o rápido
aumento de preços.
O autor cita o inacreditável lucro de uma empresa de crédito
imobiliário de Paris, que chegou a 50% ao ano e, afirma que os homens de
negócios não foram os únicos a ganharem. Hobsbawn credita a esse boom o aumento
do fluxo de migrantes e imigrantes rumos aos grandes centros, ao aumento das
taxas de emprego e a presteza dos capitalistas em conceder aumentos salariais
onde fosse necessário apagar o descontentamento popular.
A consequência desse boom proporcionou aos governos sacudidos
por revoluções um espaço para respirar, de valor inestimável e, por outro lado,
destroçou o ânimo dos revolucionários.
Esse período de calma chegou ao fim com a depressão de 1857
(uma interrupção da era de ouro do crescimento capitalista, que continuou, numa
escala maior, na década de 1860 e, atingiu seu clímax em 1871-73) que, no
entanto, desapontou os revolucionários que esperavam um novo 1848, e perceberam
que as massas tornaram-se “letárgicas em resultado desta prolongada
prosperidade”.
Na Europa, as feiras de Moda reuniam uma multidão de pessoas,
em Londres (1851) 14 mil pessoas, em Paris (1855) 24 mil, em Londres (1862) 29
mil e, em Paris (1867) 50 mil, mas foi a Feira que comemorava o centenário da
Independência norte-americana, realizada em 1876, na Filadélfia, que bateu o
recorde de público, com 130 mil pessoas, inclusive com o rei e a rainha do
Brasil.
Quais as razões para esse progresso?
O que chocou na primeira metade do século XIX é o contraste
entre o enorme e crescente potencial produtivo da industrialização capitalista e
sua inabilidade para aumentar sua base. É instrutivo lembrar que no final da
década de 1840, observadores alemães – no clímax do desenvolvimento industrial
naquele país – acreditavam – como fazem hoje nos países subdesenvolvidos – que
nenhuma industrialização poderia fornecer empregos para a vasta e crescente
“população de pobres”.
Por duas razões estes medos provaram ser infundados:
Primeira: a economia industrial descobriu a Estrada de Ferro; Segunda: e graças
a estrada de ferro, o vapor e o telégrafo “que finalmente representaram os meios
de comunicações adequados aos meios de produção”. O espaço do mundo capitalista
poderia se multiplicar, o mundo inteiro tornou-se parte dessa economia
capitalista.
Apesar de poucas conquistas militares formais, por questões
práticas um mundo econômico inteiramente novo somou-se ao antigo e integrou-se
nele. Isso era fundamental para o desenvolvimento econômico e forneceu a base
para a gigantesca expansão nas exportações – em mercadorias, capital e homens –
principalmente da Inglaterra.
O comércio mundial não conseguiu duplicar entre 1800 e 1840,
no entanto, entre 1850-70, cresceu 260%. Por volta de 1875, um bilhão de libras
esterlinas tinham sido investidas no exterior, pela Inglaterra – três quartas
partes desde 1850 – enquanto os investimentos franceses se multiplicavam por
dez, no período 1850-70.
Observadores da época apontavam para as descobertas de ouro
na Califórnia e Austrália depois de 1848. Essas descobertas aumentaram os meios
de pagamentos, abaixaram as taxas de juros e encorajaram a expansão do
crédito.Em sete anos a disponibilidade de ouro multiplicou-se por 6 a 7 vezes.
Três aspectos da nova disponibilidade de ouro não levantam
controvérsias: Primeira, ajudaram a produzir aquela situação rara em que uma
inflação moderada, porém flutuante, fortalecia a economia. A maior parte do
século XIX foi deflacionária, devido ao uso da tecnologia que barateava os
produtos manufaturados e das recém-abertas fontes de matérias-primas e
alimentos. Deflação a longo termo não fez muito mal aos homens de negócios,
porque estes fabricavam e vendiam uma quantidade maior de produtos. Isso não fez
bem aos trabalhadores, já que o custo de vida não caia na mesma proporção ou
seus salários eram demasiados magros para permitir-lhes maiores benefícios. De
outro lado, a inflação aumentou as margens de lucros, encorajando os negócios. O
período 1850-70 foi um interlúdio inflacionário num século deflacionário.
II - A disponibilidade de ouro em largas quantidades ajudou a
estabelecer uma situação monetária estável e segura, baseada na libra esterlina,
o que facilitou o comércio internacional.
Terceira: os caçadores de ouro abriram, eles mesmos, novas
áreas capitalistas, sobretudo no Pacífico. Em meados da década de 1870, a
Califórnia e a Austrália representavam regiões auríferas nada desprezíveis,
“elas criaram um mercado a partir do nada” como Engels colocou para Marx.
Além da descoberta de ouro nestas áreas, observadores da
época deram ênfase para a liberação da iniciativa privada, engenho com o qual o
progresso da indústria ganhou força. As barreiras institucionais sobreviventes
ao livre movimento dos fatores de produção, à livre iniciativa que, pudesse
tolher sua lucratividade caíram diante da ofensiva mundial. O controle das
corporações sobre a produção artesanal, que permanecera forte na Alemanha, deu
lugar a liberdade para iniciar e praticar qualquer forma de comércio – a
Gewrbefreihut. Na Áustria, em 1859 e, na maior parte da Alemanha na primeira
metade da década de 1860 e, na Suécia – que abolira as taxas em 1846 –
estabeleceu completa liberdade em 1864.
Esta liquidação legal dos períodos Medieval e Mercantilista
não se limitara a legislação profissional, as leis contra a usura caíram por
terra na Inglaterra, Holanda, Bélgica e norte da Alemanha entre 1854-67. O
controle severo que o governo exercia sobre a mineração foi suspenso e, a
formação de companhias de negócios ficaram mais livres dos controles
burocráticos. Inglaterra e França conduziram estas modificações.
A tendência mais impressionante era o movimento em direção a
total liberdade de comércio, onde uma série de “tratados de livre comércio”
cortavam substancialmente as barreiras tarifárias entre as nações industriais.
Apenas os EUA, cuja indústria apoiava-se num mercado interno protegido e, era
pobre em exportações, permaneceu protecionista, com algumas mudanças à partir da
década de 1870.
Mesmo as economias capitalistas hesitavam em apostar no livre
mercado, principalmente nas relações entre patrões e empregados. Na Inglaterra,
a lei do “Senhor e do Empregado” foi modificada, estabelecendo-se igualdade de
tratamento no que toca ao rompimento de contrato entre as partes. O que é mais
surpreendente, entre 1867-75, os obstáculos legais aos sindicatos trabalhistas e
ao direito de greve foram abolidos com um impressionante pouco estardalhaço.
Outros países ainda hesitaram em conceder tal liberdade à organização
trabalhista, apenas França e Alemanha liberalizaram essas relações.
Até onde a liberalização era causa, concomitante ou
conseqüência da expansão econômica ainda é produto para discussão, a única coisa
certa é que, quando outras bases para o desenvolvimento capitalista não estejam
presentes, a liberalização, por si só, não resolve tudo e, cita o caso de Nova
Granada, hoje Colômbia.
Mesmo a liberdade de contrato para os trabalhadores,
incluindo a tolerância a sindicatos fortes, para estabelecer, pelo poder de
barganha de seus associados, pouco parecia ameaçar os lucros, “já que o exército
industrial de reserva”, como Marx o chamou, as massas camponesas, ex-artesãos,
etc., mantinham os salários a um nível modesto.
O entusiasmo pelo livre comércio – exceto os ingleses, os
maiores beneficiários – parece surpreendente, mas o fato é a maior parte das
economias em vias de industrialização podia ver neste período duas vantagens no
livre comércio. Primeira: a expansão do comércio beneficiou a todos, mais ainda
a Inglaterra. Segunda: nesta etapa da industrialização a vantagem de utilizar o
equipamento, as fontes e o know-how da Inglaterra era bastante útil. Cita o
exemplo do ferro para as ferrovias e as máquinas, cujas exportações aumentaram
na Inglaterra, mas facilitou a industrialização de outros países.
III - A economia capitalista recebeu um número de estímulos
poderosos.
Qual foi o resultado? A mais característica medida do avanço
do século XIX era a força do vapor e seus produtos associados, o carvão e o
ferro. Cerca de ½ do carvão vinha da Inglaterra. Em 1870, a França, a Alemanha e
os EUA produziam entre 1 e 2 milhões de toneladas de carvão, enquanto a
Inglaterra, a “oficina do mundo”, produzia 6 milhões de toneladas. Nestes 20
anos (1850-70) a produção do carvão multiplicou-se por 2,5, a produção de ferro
por 4, e a força do vapor multiplicou-se por 4,5 – subindo de 4 milhões de HP em
1850 para 18,5 milhões de HP em 1870.
Mais que os números, o fato mais significativo foi que o
progresso industrial se espalhara geograficamente, apesar de desigual.A presença
das estradas de ferro e da máquina a vapor introduzia o poder mecânico em todos
os países. A chegada da estrada de ferro era, em si mesmo, um símbolo
revolucionário, já que construía uma economia planetária única, o aspecto mais
espetacular e de maior alcance da industrialização.
Em números absolutos, em 1870 os EUA têm mais que o dobro da
força a vapor da Inglaterra, mesmo assim a expansão alemã era ainda mais
sensacional, em 1850 tinha 10% da força inglesa e em 1870 tinha 900 mil HP, o
mesmo potencial da Inglaterra.
A industrialização alemã era um fato histórico de importância
maior, suas implicações de ordem política eram de longo alcance. Em 1850 a
federação alemã tinha uma população semelhante à da França, mas sua capacidade
industrial era muito menor. Em 1871, o império alemão unido já era mais populoso
que a França e, muito mais poderoso industrialmente. Como o poder político e
militar passou a basear-se no poder industrial, na capacidade tecnológica, as
conseqüências políticas do desenvolvimento industrial tornaram-se mais sérias e
ninguém, nenhum Estado, podia manter seu lugar sem aquelas bases.
Os produtos característicos desse período eram o ferro e o
carvão e o símbolo mais espetacular era a estrada de ferro que os combinava. O
consumo de algodão permaneceu o mesmo na década de 1860 (devido a guerra civil
americana) e voltou a crescer 50% na década seguinte. Mas a produção de ferro e
carvão multiplicou-se por 5, no período. Na Europa o carvão mineral substituiu o
carvão vegetal (lenha), enquanto o alto-forno Siemens-Martin (1864) tornou a
manufatura do aço mais barata, o que se tornaria marcante após 1870, mas o nosso
período (1850-70) era ainda a idade do ferro.
Em termos globais, a Revolução Industrial na década de 1870
ainda estava impulsionada pelo ímpeto gerado pelas inovações técnicas de
1760-1840. Mesmo assim, desenvolveram duas formas revolucionárias: a química
(comunicações) e a elétrica.
Com pequenas exceções as principais invenções técnicas da
primeira fase da Revolução Industrial não exigiram conhecimento científico
avançado. Felizmente para a Inglaterra eles estavam dentro das possibilidades de
compreensão de homens práticos, experientes e com bom senso como George
Stephenson. A partir de 1850 as coisas se modificaram. O telégrafo estava ligado
à ciência acadêmica, através de homens como C. Wheatstone (1802-75) de Londres
e, William Thompson (1824-1907) de Glasgow. E se as tintas artificiais, os
explosivos e a fotografia nasceram de laboratórios dentro das fábricas, uma das
inovações da produção de aço – o processo Gilchvist – Thomas “básico” veio
através da educação universitária.
A partir de então, o laboratório de pesquisas tornou-se parte
integrante do desenvolvimento industrial. Na Europa ele permaneceu ligado às
Universidades, enquanto nos EUA já aparecia o laboratório comercial, que se
tornaria famoso com Thomas Edison (1847-1931).
Uma das conseqüências significativas da penetração da
indústria pela ciência é que o sistema educacional tornara-se crucial para o
desenvolvimento da indústria. Os pioneiros da Revolução Industrial – ingleses –
não tinham uma educação mais avançada e sua tecnologia não diferia da de outros
países. A partir do final do século XIX era quase impossível que um país se
tornasse moderno sem uma educação de massa e instituições avançadas.
O valor prático de uma boa educação é evidente. Não foi outra
a razão da facilidade com que a Prússia derrotou os franceses em 1870-71, senão
a alfabetização superior de seus soldados. Por outro lado, o que o
desenvolvimento econômico precisava em nível mais elevado não era tanto a
originalidade científica e sofisticação – estas poderiam ser emprestadas – mas a
capacidade de compreender e manipular a ciência: “desenvolvimento” mais do que a
pesquisa.
As universidades americanas eram superiores as britânicas
porque proporcionavam uma educação sistemática para engenheiros, produzindo
grande quantidade em vez de, como na França, alguns com grande formação
cultural. Na Alemanha confiavam na qualidade da escola primária e, a partir de
1850 inauguraram a Realschule, uma escola secundária, de orientação técnica.
Apesar disso, a tecnologia tinha uma base científica e é
surpreendente como as inovações de um punhado de pioneiros científicos fossem
rápida e amplamente adotadas. Novas matérias primas, encontradas,
freqüentemente, fora da Europa, atingiram importância só percebidas na época do
imperialismo (1870-1914). Dessa forma o petróleo (usado como combustível de
luminárias e lampiões) rapidamente encontrou novos usos com processamento
químico. Em 1859, apenas dois mil barris haviam sido produzidos, mas por volta
de 1874, quase 11 milhões de barris já davam meios a John D. Rockfeller
(1839-1937) para estabelecer um cerco à nova indústria, pelo controle de seu
transporte, através da Standard Oil.
No final da década de 1860 os únicos metais que pareciam ter
um futuro econômico importante eram aqueles conhecidos dos antigos: o ferro,
cobre, estanho, chumbo, mercúrio, ouro e prata. Os novos, como manganês, níquel,
cobalto e alumínio não parecem inclinados a um papel tão importante. As
importações de borracha, da América do Sul cresceram, mas era utilizada em
roupas a prova d’água e elástico. Em 1876 havia 200 telefones na Europa e 380
nos EUA e, na Exposição Internacional de Viena, uma bomba d’água movida a
eletricidade ainda era grande novidade.
O mundo estava próximo de entrar na era da luz e da força
elétrica, do aço e das ligas de aço, do telefone e do fonógrafo, das turbinas e
máquinas a explosão. Mas tudo isso ainda não havia acontecido em meados da
década de 1870.
A maior inovação industrial, excetuando as mencionadas, foi a
produção em massa de maquinaria como as locomotivas e os navios, produzidas
manualmente. A maior parte do avanço na engenharia da produção de massa veio dos
EUA, pioneiros na produção do revolver Colt, do rifle Winchester e relógios
produzidos em massa.O mundo inteiro, em 1875 tinha, talvez, 62 mil locomotivas,
mas como comparar essa demanda com os 400 mil relógios de pulso produzidos nos
EUA no ano de 1855, ou os rifles demandados por 3 milhões de soldados federais e
confederados (1861-65). Os produtos mais aptos a seguirem a linha de produção em
massa eram aqueles destinados a um público amplo, como fazendeiros, costureiras
e, bens de consumo, acima de tudo as pequenas armas e munições.Tudo isso
assustava os europeus, que já percebiam, por volta de 1860, a superioridade
norte-americana na produção em massa.
VI - O potencial tecnológico da 1ª Revolução Industrial, a
inglesa do algodão, carvão, ferro e maquinas a vapor, parecia suficientemente
vasto. Mas já em 1870 os limites deste tipo de tecnologia eram visíveis. O que
aconteceria se viesse a ser exaurido?
Depois da crise de 1857, que os economistas (Clement Juglar)
reconheceram a periodicidade dos “ciclos do comércio”, e por mais dramáticas que
sejam as crises, elas eram temporárias.
Nunca foi tão alta a euforia como no começo da década de
1870, na Alemanha, eram os dias em que “companhias existiam para transportar a
aurora boreal em oleodutos para a Praça de Santo Estevão”. Então veio a
derrocada. Foi dramática. Na América, 21 mil milhas de estradas de ferro
entraram em colapso e faliram; as ações da Bolsa da Alemanha caíram 60% entre a
alta e 1877 e, mais característico, quase metade dos altos fornos nos grandes
produtores de ferro e aço pararam. O dilúvio de imigrantes para o Novo Mundo
diminuiu muito. Entre 1865 e 1873 chegaram anualmente ao porto de New York 200
mil imigrantes, mas em 1873 só chegaram 63 mil.
A “grande depressão” de 1873/96 não teve a mesma importância
da de 1929/34, no entanto não há dúvida de que ao grande boom havia seguido uma
grande depressão. Uma nova era histórica abre-se com a depressão dos anos 1870,
ressaltando que minaram as bases do liberalismo de meados do século (1848-70).
Entretanto as realizações deste período foram surpreendentes: o capitalismo
industrial tornou-se uma genuína economia mundial e o globo transformara-se de
uma expressão geográfica em uma constante realidade operacional.
José Tadeu Cordeiro, adaptou de Eric Hobsbawn, A Era do
Capital. A Grande Expansão.
Interpretando o texto
1ª Ao que Hobsbawn credita o fim do período revolucionário de 1848?
2ª Quais as razões para o desenvolvimento capitalista dos anos 1850-1870?
3ª Quais os três aspectos da nova disponibilidade do ouro não levantam dúvidas?
4ª Em relação às pesquisas tecnológicas. Compare a 1ª fase da revolução industrial com a fase que estamos estudando (1850-1870)?
5ª Ao que Hobsbawn sugere a “superioridade” das universidades americanas? Apesar
disso qual a situação do mundo na década de 1870?
6ª Como Hobsbawn analisa a liberação do comércio internacional para o
desenvolvimento?
7ª Qual foi o resultado da expansão da economia capitalista?